A semana do mundo do automobilismo, em especial da F1, começou com uma grande bomba: uma investigação interna contra Christian Horner, chefe da Red Bull. Segundo informações, o dirigente está sendo acusado de comportamentos impróprios contra uma funcionária da equipe.
Tudo começou na última segunda-feira, 5 de março. Um representante do time austríaco divulgou na imprensa, em especial o jornal holandês De Telegraaf, sobre as medidas internas que estavam ocorrendo. Segundo a publicação, o britânico estava no centro da polêmica após uma denúncia, a qual o time levou a bastante a sério e que Oliver Mintzlaff, dono da Red Bull, estava a par.
Imediatamente após as primeiras informações chegarem à imprensa, Horner já tratou de se manifestar. O chefão da equipe “negou veemente” qualquer acusação em uma rápida declaração também ao De Telegraaf.
No decorrer do do dia, mais detalhes vinham saindo na mídia especializada do esporte a motor. Apesar de nada confirmado, informações divulgadas pelo Motorsport-total.com indicaram que Christian foi aconselhado a deixar sua função como chefe da Red Bull na F1, mesmo que temporariamente.
Publicamente, a Red Bull tem preferido manter os detalhes ocultos, sem explicar claramente os motivos das investigações – nem mesmo Helmut Marko, braço direito do inglês do time das bebidas energéticas, se manifestou. Duas linhas estão sendo apontadas na imprensa: uma tentativa de minar o poder do dirigente dentro da equipe, e o assédio contra uma funcionária próxima em Milton Keynes.
E apesar de todo o escândalo que tem acontecido em volta de Horner, sua esposa Geri Halliwell, que está devastada com todas as acusações, está dando total apoio ao seu cônjuge, e inclusive o fará publicamente. Ao menos é o que diz uma amiga da ex-Spice Girl ao jornal MailOnline.
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